O curso Desafios frequentes na análise do antibiograma 2024 é organizado pela Rede de Educação Médica Continuada (redEMC) em conjunto com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e a Associação Mexicana de Infectologia e Microbiologia Clínica (AMIMC), com Patrocínio Científico da Sociedade Espanhola de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica (SEIMC).

Direcionado a Microbiologistas, bioquímicos, técnicos de laboratório, farmacêuticos, infectologistas, médicos intensivistas e internistas. Outros clínicos e profissionais de saúde interessados ​​nestes tópicos.

Direção acadêmica do Dr. Alberto Chebabo (SBI-Brasil), Dr. Rafael Cantón (SEIMC-Espanha), Dra. Alejandra Corso (MALBRAN-Argentina) e Dr. Fernando Pasteran (MALBRAN-Argentina).

Coordenação clínica pela Dra. Dora Patricia Cornejo (AMIMC-México) e Dr. Javier Farina (SADI-Argentina).

Objetivos do curso:

• Aprofundar em testes de suscetibilidade a antibióticos para patógenos bacterianos e fúngicos de impacto clínico.
• Compreender as bases microbiológicas dos mecanismos de resistência.
• Atualizar em epidemiologia, métodos diagnósticos e interpretação de testes de suscetibilidade para detecção de mecanismos críticos de resistência.

Com este curso, você será capaz de:

• Atualizar-se sobre a epidemiologia dos mecanismos de resistência emergentes em nível local e global.
• Atualizar-se sobre as bases microbiológicas dos mecanismos de ação e resistência aos diferentes grupos de antibióticos prioritários.
• Treinar em interpretação clínica de testes de suscetibilidade a antibióticos e antifúngicos em microrganismos prevalentes nas infecções de trato urinário, pele e estruturas relacionadas, pneumonia nosocomial, infecção intra-abdominal e bacteremia/sepse no paciente imunocomprometido.
• Atualizar-se sobre os métodos diagnósticos microbiológicos disponíveis para detecção de: a) bacilos Gram-negativos produtores de AmpC, beta-lactamases de espectro estendido e carbapenemases, novas combinações de beta-lactâmicos e inibidores de beta-lactamases, novas cefalosporinas; b) estafilococos resistentes à meticilina, macrolídeos, e enterococos resistentes à vancomicina, daptomicina e às oxazolidinonas, e c) Clostridoides difficile.
• Atualizar-se sobre métodos diagnósticos e testes de suscetibilidade para Candida spp. e fungos filamentosos.
• Compreender os mecanismos emergentes de resistência aos antimicrobianos de última geração.

Duração: 24 de abril a 18 de junho de 2024

Carga horária: 30 horas de estudo.

Dedicação esperada: mínimo 4 horas semanais, nos horários livres gerenciados pelo participante.

Sucesso!

O curso acontecerá online de 24 de abril a 18 de junho de 2024, por meio da plataforma redEMC. Oferece acesso em espanhol a materiais e atividades práticas elaboradas especificamente para esta proposta de formação continuada.

O progresso acadêmico será semanal, com um novo módulo abrindo todas as quartas-feiras a partir de 24 de abril. Uma vez habilitados, os materiais de cada módulo permanecerão acessíveis sob demanda até 18 de junho inclusive.

A flexibilidade da atividade online permite que os participantes acessem o campus virtual de qualquer lugar e a qualquer hora.

Na seção “Módulos”, que você encontra no final desta página, você pode acessar cada um dos módulos acadêmicos.

Dr. Alberto Chebabo. Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Diretor médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho/UFRJ. Brasil.

Dr. Rafael Cantón. Chefe do Departamento de Microbiologia. Hospital Universitário Ramón y Cajal. Professor Associado da Universidade Complutense, Madrid. Ex-presidente da SEIMC. Ex-presidente da EUCAST e membro do conselho consultivo da Joint Programming Initiative Antimicrobial Resistance (JPIAMR). Bolsista da ESCMID. Espanha.

Dra. Alejandra Corso. Chefe do Serviço de Antimicrobianos do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas-ANLIS “Dr. Carlos G. Malbrán”, Laboratório Nacional e Regional de Referência em Resistência Antimicrobiana (RAM) – OPAS-OMS. Argentina

Dr. Fernando Pasteran - Principal pesquisador do Serviço de Antimicrobianos do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas-ANLIS “Dr. Carlos G. Malbrán”, Laboratório Nacional e Regional de Referência em Resistência Antimicrobiana (RAM) – OPAS-OMS. Argentina.

Dra. Patricia Cornejo. Chefa do Departamento de Doenças Infecciosas, Instituto Nacional de Cancerologia. México. Presidente da Associação Mexicana de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica (AMIMC).

Dr. Javier Farina. Especialista em doenças infecciosas e medicina interna. Membro SAID. Ex-diretor do comitê de doenças infecciosas críticas do SATI. Chefe de Doenças Infecciosas do Hospital de Alta Complexidade Cuenca Alta e Hospital Mariano y Luciano de la Vega, Buenos Aires - Argentina.

Dra. María Virginia Villegas. Diretora do Laboratório de Resistência Antimicrobiana e Epidemiologia Hospitalar (RAEH) e Professora da Universidade El Bosque. Colômbia

Dr. Antonio Oliver. ESCMID fellow. Chefe do Serviço de Microbiologia. Hospital Universitário Son Espases. Instituto de Pesquisa em Saúde das Ilhas Baleares (IdISBa). Espanha

Dr. Luis Martínez Martínez. ESCMID Fellow. Chefe do Serviço de Microbiologia do HU Reina Sofía e Professor Associado da Universidade de Córdoba. Pós-doutorado na University of Utrecht (Holanda) e no Massachusetts General Hospital-Harvard University (Boston, EUA). Espanha

Dr. Jordi Vila. Professor de Microbiologia. Consultor Sênior do Departamento de Microbiologia Clínica do Centro de Diagnóstico Biomédico (CDB). Clínica Hospitalar, Faculdade de Medicina, Universidade de Barcelona, ​​​​Barcelona, ​​​​Espanha.

Dra. Luisa Peixe. Professor da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto - Portugal.

Dra. Fernanda González Lara. Chefe do Laboratório de Microbiologia Clínica, Associado de Doenças Infecciosas, do Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição “Salvador Zubirán” - México.

Dra. Ana Freitas. Professor Auxiliar de Bacteriologia e Microbiologia do Instituto Universitário de Ciências da Saúde (IUCS-CESPU) e investigador integrado da Unidade de Investigação em Biociências Moleculares Aplicadas (UCIBIO) da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) - Portugal.

Dra. Silvia Figueiredo Costa. Infectologista. Chefe da Divisão Cientifica e responsável pelo LIM/49 – Laboratório de Investigação Médica em Protozoologia, Bacteriologia e Resistência Antimicrobiana do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP). Brasil.

Dr. Germán Esparza. Bacteriologista clínico e microbiologista. Professor de antimicrobianos nos programas de graduação e pós-graduação em microbiologia médica, Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá. Professor da residência em doenças infecciosas da Universidad del Rosario. Membro do painel de especialistas em microbiologia do CLSI dos Estados Unidos. Coordenador do comitê de microbiologia clínica da Associação Pan-Americana de Doenças Infecciosas. Colômbia.

Dr. Jorge Luiz Mello Sampaio. Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em Patologia Clínica pela Associação Médica Brasileira. Doutorado em Microbiologia e Imunologia na Universidade Federal de São Paulo.. Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias na Faculdade de Medicina da USP. Brasil

Dr. Alexandro Bonifaz. Professor da Universidade Nacional Autônoma do México. Chefe e Pesquisador do Departamento de Micologia do Hospital Geral do México “Dr. “Eduardo Liceaga”. Pesquisador dos Serviços de Saúde (SS) e do Sistema Nacional de Pesquisadores, Nível III (CONACYT), Editor da Revista Mexicana de Dermatologia. Editor Adjunto: Micoses, Relatos de Casos de Micologia Médica e Relatórios Atuais de Infecções Fúngicas.

Dra. Carmen Torres. Doutora em Farmácia e Especialista em Microbiologia Clínica. Professor de Bioquímica e Biologia Molecular na Universidade de La Rioja (UR) e coordenador do Grupo de Pesquisa “Resistência aos Antibióticos da Abordagem OneHealth” da UR (OneHealth-UR). Espanha

Dr. Bernardo Alfonso Martínez. Especialista em Infectologia e Medicina Interna, Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição “Salvador Zubirán”, Cidade do México.

Dra. Alicia López Romo. Directora Médica Christus Muguerza Hospital Cumbres, Universidad de Monterrey, Nuevo León, México.

Dra. Gloria González González. Chefe do Departamento de Microbiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Autônoma de Nuevo León (UANL). Coordenador dos programas de Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado em Ciências com Orientação em Microbiologia Médica - México.

Tutoras

Dra. Maria Goreth M de Andrade Barberino. Farmacêutica Bioquimica – UFBa. Especialista em Microbiologia Clínica. Mestrado e Doutorado em Ciências - FIOCRUZ – Bahia - Brasil. Consultora em Microbiologia Clínica.

Dra. Juliana Caierão. Professora Adjunta - Departamento de Análises, Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Brasil

Atividade obrigatória M1: Pré-teste de autoavaliação

Atividade obrigatória M2: Exercício integrado do módulo em formato de simulação

Atividade obrigatória M3: Exercício integrado do módulo em formato de simulação

Atividade obrigatória M4: Exercício integrado do módulo em formato de simulação

Atividade obrigatória M5: Exercício integrado do módulo em formato de simulação

Atividade obrigatória M6: Exercício integrado do módulo em formato de simulação

Atividade obrigatória M7: Exercício integrado do módulo em formato de simulação

Atividade obrigatória M8: Compromisso do mudança

Aqueles que cumprirem estes requisitos dentro do prazo estipulado obterão um certificado de aprovação indicando a carga horária, emitido pela organização do curso.

Aqueles que cumprirem alguns requisitos, mas não todos, obterão um certificado de participação emitido pela organização do curso.

Depois de cumprir os requisitos de aprovação estabelecidos e identificados como tal no campus, você pode solicitar sua certificação durante as "Atividades Finais" na seção 'Módulos' localizado à direita da página de cada módulo, desde que habilitado de acordo para o seu progresso educacional.

Por favor revise e modifique, caso necessário- o nombe que aparece em seu perfil de usuário, já que o mesmo será utilizado para a confecção dos certificados. Una vez solicitado, seu certificado será enviado por e-mail com um link para download.

ATENÇÃO: Você terá apenas duas tentativas para corrigir o nome e o sobrenome em seu certificado. Uma vez solicitado, você pode baixá-lo quantas vezes for necessário em seu e-mail ou em seu perfil neste campus virtual.