Os conteúdos de cada novo Módulo serão disponibilizados todas as quartas-feiras a partir de 30 de abril.
Introdução
O curso Antibiograma 2025: Bactérias e Fungos Prioritários para a OMS. Novos avanços e desafios na interpretação do Antibiograma é organizado pela Rede de Educação Médica Contínua na Ibero-América (redEMC) em conjunto com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e a Associação Mexicana de Infectologia e Microbiologia Clínica (AMIMC), com o apoio da Associação Pan-Americana de Infectologia (API) e da Associação Latino-Americana de Microbiologia (ALAM).
Aval Científico da Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica (SPDIMC) e da Sociedade Espanhola de Doenças Infecciosas e Microbiologia Clínica (SEIMC).
Destinado a microbiologistas, bioquímicos, infectologistas, intensivistas, clínicos gerais, técnicos de laboratório e outros profissionais de saúde interessados no tema.
Direção acadêmica a cargo do Dr. Rafael Cantón (SEIMC-Espanha), PhD, da Dra. Alejandra Corso (MALBRAN-Argentina), do Dr. Fernando Pasteran (MALBRAN-Argentina), da Dra. Dora Patricia Cornejo (AMIMC-México) e do Dr. Alberto Chebabo (SBI-Brasil).
Coordenação microbiológica a cargo da Dra. Alejandra Corso (MALBRAN-Argentina) e do Dr. Fernando Pasteran (MALBRAN-Argentina).
Coordenação clínica a cargo da Dra. Dora Patricia Cornejo (AMIMC-México) e do Dr. Javier Farina (SADI-Argentina).
Com este curso você poderá:
- Atualizar-se sobre as novidades CLSI e EUCAST 2025 nos testes de sensibilidade de bactérias e fungos.
- Atualizar-se sobre a epidemiologia dos mecanismos emergentes de resistência a nível global.
- Compreender as bases microbiológicas dos mecanismos de ação e resistência aos antibióticos em patógenos de prioridade crítica.
- Exercitar-se na interpretação clínica dos testes de sensibilidade a antibióticos em microrganismos prevalentes em sepse, endocardite, pneumonia associada à ventilação mecânica, entre outros.
- Revisar os métodos disponíveis e os desafios na detecção de: betalactamases de espectro estendido e carbapenemases, novas associações de betalactâmicos e inibidores de betalactamases, novas cefalosporinas; resistência à meticilina, macrolídeos, vancomicina, daptomicina, oxazolidinonas, colistina e tigeciclina.
- Atualizar-se no diagnóstico das resistências prioritárias em Mycobacterium tuberculosis, Neisseria gonorrhoeae e Streptococcus pneumoniae.
- Revisar os avanços e desafios nos métodos de diagnóstico, testes de sensibilidade e tratamento de Candida spp., Aspergillus, Histoplasma e Cryptococcus.
- Compreender os mecanismos emergentes de resistência aos antimicrobianos de última geração.
Duração: 30 de abril – 24 de junho de 2025
Carga horária: 40 horas acreditável.
Dedicação esperada: mínimo de 5 horas semanais, em horário livre gerenciado pelo participante. Baixar Programa
Sucesso!
Modalidade
O curso será realizado online de 30 de abril a 24 de junho de 2025, através da plataforma redEMC. Oferece acesso em espanhol a materiais e atividades práticas especificamente desenhadas para esta proposta de educação continuada.
O progresso acadêmico será semanal, com a liberação de um novo módulo a cada quarta-feira a partir de 30 de abril. Uma vez liberado, os materiais de cada módulo permanecerão acessíveis on-demand até 24 de junho, inclusive.
A flexibilidade da atividade online permite que os participantes acessem o campus virtual de qualquer lugar e a qualquer momento.
Na seção "Módulos", localizada ao final desta página, você poderá acessar cada um dos módulos acadêmicos.
Objetivos do curso
- Aprofundar nos testes de sensibilidade aos antimicrobianos nas Bactérias e Fungos de Prioridade Crítica para a OMS.
- Compreender as bases microbiológicas dos mecanismos de resistência e seu impacto clínico.
- Atualizar a epidemiologia, os métodos de diagnóstico e a interpretação dos testes de sensibilidade para a detecção dos mecanismos de resistência críticos.
Equipe Docente
(Diretor Acadêmico) Dr. Rafael Cantón. Chefe do Departamento de Microbiologia e Parasitologia do Hospital Universitário Ramón y Cajal, em Madri. Ex-Presidente da SEIMC. Ex-Presidente e atual coordenador de dados clínicos da EUCAST.
(Diretor Acadêmico) Dr. Alberto Chebabo. Diretor Médico do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atual Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.
(Diretora Acadêmica | Coordenadora microbiológica) Dra. Alejandra Corso. Chefe do Serviço de Antimicrobianos do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas-ANLIS “Dr. Carlos G. Malbrán”, Laboratório Nacional e Regional de Referência em Resistência aos Antimicrobianos (RAM) – OPAS-OMS. Argentina
(Diretor Acadêmico | Coordenador microbiológico) Dr. Fernando Pasteran. Pesquisador Principal do Serviço de Antimicrobianos do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas-ANLIS “Dr. Carlos G. Malbrán”, Laboratório Nacional e Regional de Referência em Resistência aos Antimicrobianos (RAM) – OPAS-OMS. Argentina.
(Diretora Acadêmica | Coordenadora clínica) Dra. Dora Patricia Cornejo. Chefe do Departamento de Doenças Infecciosas, Instituto Nacional de Cancerologia – México. Presidente da Associação Mexicana de Infectologia e Microbiologia Clínica, A.C.
(Coordenador clínico) Dr. Javier Farina. Médico especialista em infectologia e clínica médica. Membro da SADI. Ex-diretor do comitê de infectologia crítica da SATI. Chefe da Infectologia do Hospital de Alta Complexidade Cuenca Alta e Hospital Mariano y Luciano de la Vega, Buenos Aires, Argentina.
Dr. Jesús Guinea, PhD. (Espanha) Especialista em Microbiologia Clínica - Hospital Gregorio Marañón, de Madri. Secretário Científico do Comitê Diretor do Subcomitê de Testes de Sensibilidade a Antifúngicos da EUCAST.
Dra. María Elia Gómez García de la Pedrosa (Espanha) Serviço de Microbiologia. Hospital Universitário Ramón y Cajal. Madri. Área de Microbiologia Clínica assistencial e pesquisa translacional no Instituto Ramón y Cajal de Pesquisa em Saúde – IRYCIS.
Dra. Carmen Ardanuy, PhD. (Espanha) Chefe da Seção do Serviço de Microbiologia, Hospital de Bellvitge - Barcelona, Espanha.
Dr. Antonio Oliver (Espanha) Fellow da ESCMID. Chefe do Serviço de Microbiologia. Hospital Universitário Son Espases. Instituto de Pesquisa em Saúde das Ilhas Baleares (IdISBa). Espanha.
Dr. Luis Martínez Martínez (Espanha) Fellow da ESCMID. Chefe do Serviço de Microbiologia do HU Reina Sofía e Professor Titular da Universidade de Córdoba. Pós-doutorado na Universidade de Utrecht (Holanda) e no Massachusetts General Hospital – Universidade de Harvard (Boston, EUA).
Dra. Emilia Cercenado Mansilla (Espanha) Farmacêutica assistente. Especialista em Microbiologia e Parasitologia no Serviço de Microbiologia e Doenças Infecciosas do Hospital Geral Universitário Gregorio Marañón (Madri, Espanha) e Professora Associada de Microbiologia na Faculdade de Medicina da Universidade Complutense de Madri. Espanha.
Dra. Paula Salmerón (Espanha) Serviço de Microbiologia, Hospital Vall d’Hebron, Barcelona – Espanha.
Dra. Ana Freitas (Portugal) Professora Assistente de Bacteriologia e Microbiologia do Instituto Universitário de Ciências da Saúde (IUCS-CESPU) e Pesquisadora integrada da Unidade de Pesquisa em Biociências Moleculares Aplicadas (UCIBIO) da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) – Portugal.
Dr. Alexandre Rodrigues da Silva (Brasil) Infectologista. Doutor em Ciências. Coordenador do Serviço de Controle de Infecções Hospitalares do Hospital Estadual Dório Silva e do Hospital Meridional Serra. 1º atual. Secretário da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
Dr. Diego Falci (Brasil) Professor de Medicina na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil, e médico infectologista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil.
Dr. Olavo Henrique Munhoz Leite (Brasil) Médico Assistente da Clínica de Doenças Infecciosas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Professor Auxiliar da Disciplina de Infectologia do Centro Universitário FMABC. Comitê de Micobactérias da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Dra. Sarah Gonçalves Tavares, PhD. (Brasil) Professora Adjunta e Chefe do Departamento de Patologia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Coordenadora do Centro de Pesquisa em Micologia Médica (CIMM)/UFES. Mestrado e Doutorado em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Infectologia da UNIFESP, e Pós-doutorado na Disciplina de Infectologia da UNIFESP. Representante do Brasil no Subcomitê Diretor de Testes de Sensibilidade Antifúngica da EUCAST e membro do BrCAST (Comitê Brasileiro de Testes de Sensibilidade Antimicrobiana). Membro da Sociedade Brasileira de Micologia e da International Society for Human and Animal Mycology (ISHAM).
Dr. Luis Ostrosky Zeichner (Estados Unidos) Professor e Titular da Cátedra Memorial Hermann. Chefe da Divisão de Doenças Infecciosas, Vice-presidente de Qualidade em Cuidados de Saúde, Universidade do Texas, Centro de Ciências da Saúde em Houston.
Dr. Germán Esparza (Colômbia) Bacteriologista e microbiologista clínico. Professor de antimicrobianos nos cursos de graduação e pós-graduação em microbiologia médica na Pontifícia Universidade Javeriana, Bogotá. Professor da residência em doenças infecciosas da Universidade del Rosario. Membro do painel de especialistas em microbiologia da CLSI dos Estados Unidos. Coordenador do comitê de microbiologia clínica da Associação Panamericana de Infectologia. Colômbia.
Dra. María Virginia Villegas (Colômbia) Infectologista, Mestre em Microbiologia e Fellow em Resistência Bacteriana. Diretora do Laboratório de Resistência Antimicrobiana e Epidemiologia Hospitalar (RAEH) e Professora Adjunta da Universidade El Bosque. Colômbia
Dra. Indira Berrio Medina (Colômbia) Especialista em Doenças Infecciosas. Mestre em Micologia Médica. Coordenadora do Comitê de Infecções e PROA, Hospital Geral de Medellín, Colômbia.
Dr. Alexandro Bonifaz (México) Professor da Universidade Nacional Autônoma do México. Chefe e Pesquisador do Departamento de Micologia do Hospital Geral do México “Dr. Eduardo Liceaga”. Pesquisador dos Serviços de Saúde (SS) e do Sistema Nacional de Pesquisadores, Nível III (CONACYT), Editor da Dermatología Revista Mexicana. Deputy Editor: Mycoses, Medical Mycology Case Reports e Current Fungal Infections Reports. México.
Dra. Beatriz Gómez Giraldo (Colômbia) Bacteriologista e Laboratorista. Pesquisadora em Micologia Médica. Professora da Escola de Medicina e Ciências da Saúde da Universidade del Rosario. Medellín, Colômbia.
Dra. Fernanda González Lara (México) Chefe do Laboratório de Microbiologia Clínica, Adscrita à Infectologia, do Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição “Salvador Zubirán” – México.
Dra. Gloria González González (México) Chefe do Departamento de Microbiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Autônoma de Nuevo León (UANL). Coordenadora dos programas de Pós-graduação de Mestrado e Doutorado em Ciências com Ênfase em Microbiologia Médica – México.
Dra. Carla Román Montes (México) Médica especialista em Infectologia. Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição Salvador Zubirán. México
Dra. Rosa María Wong, PhD. (México) Infectologista Pediátrica. Mestrado em Ciências Médicas (UNAM). Doutorado em Ciências Médicas (UNAM). Pós-doutorado (Universidade de Stanford). Chefe da Subdivisão de Pesquisa Clínica da Faculdade de Medicina, UNAM.
Premiamos a participação nos Fóruns de intercâmbio
Sabemos que compartilhar conhecimentos e experiências entre colegas enriquece a aprendizagem de todos, especialmente daqueles que decidem compartilhar o que sabem. Por isso, queremos destacar quem mais se envolver respondendo às perguntas dos colegas.
Suas contribuições não passarão despercebidas! Ao final do curso, premiaremos os 10 cursistas que tiverem demonstrado maior participação e compromisso nos fóruns, respondendo às dúvidas dos demais participantes. Estes cursistas receberão como reconhecimento:
- Certificado especial como Colaborador Acadêmico.
- Reconhecimento de aumento na carga horária, totalizando 50h.
- Uma bolsa integral para o curso de sua escolha na modalidade flexível.
À medida que participarem, os comentários com mais "curtidas" serão destacados como recomendados, e os nomes dos cursistas mais ativos aparecerão em um ranking especial.
Estamos ansiosos para aprender juntos!
Equipe Docente
Patrocinadores acadêmicos
Requisitos de aprovação
Cada módulo contém uma atividade obrigatória. Para obter o certificado de aprovação do curso é necessário ter cumprido 5/8 atividades obrigatórias. Para obter uma declaração de participação, 1/8.
Atividade obrigatória M1: Criação de Rede Profissional
Atividade obrigatória M2: Exercício integrado do módulo em formato de simulação
Atividade obrigatória M3: Exercício integrado do módulo em formato de simulação
Atividade obrigatória M4: Exercício integrado do módulo em formato de simulação
Atividade obrigatória M5: Exercício integrado do módulo em formato de simulação
Atividade obrigatória M6: Exercício integrado do módulo em formato de simulação
Atividade obrigatória M7: Exercício integrado do módulo em formato de simulação
Atividade obrigatória M8: Criação do Compromisso de Mudança.
Aqueles que completarem esses requisitos dentro do prazo estipulado receberão um certificado de aprovação indicando a carga horária, emitido pela organização do curso.
Aqueles que completarem apenas alguns requisitos, receberão uma declaração de participação emitida pela organização do curso.
Assim que cumprir os requisitos de aprovação estabelecidos e identificados como tal no campus, poderá solicitar durante as "Atividades Finais" sua certificação na seção 'Módulos' que aparecerá no lado direito de cada módulo, desde que esteja habilitado de acordo com seu progresso educacional.
Por favor, revise — e modifique se necessário — o nome que consta em seu perfil de usuário, pois será utilizado na emissão dos certificados. Uma vez solicitada sua certificação, você receberá um e-mail com o link para download.
ATENÇÃO: Você terá apenas duas tentativas para corrigir o nome e sobrenome no certificado. Uma vez solicitado, poderá baixá-lo quantas vezes desejar através do seu e-mail ou perfil no campus virtual.
Regras básicas de comportamento na rede
1. Nunca se esqueça de que quem lê a mensagem é humano, com sentimentos que podem ser feridos. 2. Adote online os mesmos padrões de comportamento que você segue na vida real. 3. Escrever tudo em maiúsculas é considerado gritar e dificulta a leitura. 4. Respeite o tempo e a largura de banda das outras pessoas. 5. Mostre o seu lado bom enquanto estiver online. 6. Compartilhe seu conhecimento com a comunidade. 7. Ajude a manter os debates em um ambiente saudável e educativo. 8. Respeite terceiros, formar um grupo contra uma pessoa é errado. 9. Não abuse do seu poder. 10. Perdoe os erros dos outros.
Comentários gerais do curso "ANTIBIOGRAMA 2025: Bactérias e Fungos Prioritários para a OMS"